Estou numa fase profundamente sentimental. E não, não é a TPM. Só estou master sensível nos últimos dias.
Assisti ontem o filme Antes de Partir (The Bucket List, 2007), estava na fissura para assistir o filme. Por causa do elenco [Morgan Freeman e Jack Nicholson no mesmo filme? só pode ser coisa boa!], por causa do enredo [descobri que vou morrer, e agora?] e também... pra obter dicas. Sim, dicas. Esse comentário fica pra depois.
A morte é algo que assusta a todos nós, assusta tanto que não gostamos de pensar nela. Quando alguém vem e fala que tem plano funerário, a primeira reação geralmente é a de espanto. Por que afinal, alguém vai se preocupar com o post mortem, enquanto em vida? Por que alguém vai se dar ao trabalho de saber como quer ser enterrado, ou se quer ser cremado, e principalmente, por que alguém iria querer saber O DIA em que vai morrer?
Pois no filme isso tudo é discutido. Os personagens de Freeman e Nicholson descobrem quase ao mesmo tempo que têm pouco tempo de vida. É nesse momento então que surge a lista da bota: uma lista de coisas que gostaríamos de fazer antes de bater as botas. Um tem o dinheiro, o outro a vontade. E esses dois fazem coisas realmente invejáveis: visitam o Taj Mahal, andam de moto na Muralha da China, entre outras coisas super divertidas. O que mais me deixou pensativa foi o "testemunhar um momento incrível".
Algum de vocês já testemunharam algo inimaginável, alguma coisa que vai além da nossa compreensão? E imagina passar uma vida inteira sem poder testemunhar algo incrível assim. Chegar ao seu último suspiro, pensar nesse momento e dizer "valeu a pena". Valeu a pena?
Acho que ainda sou muito jovem, e certeza eu não vivi nenhum momento nesse sentido. Mas fiquei pensando nisso, e acho que se eu morresse hoje, por exemplo, minha vida não teria sido em vão, mas eu não teria nenhum grande momento que me fizesse pensar que realmente valeu a pena. Claro que eu vou ter a minha própria lista da bota, e por vezes fico pensando em coisas que eu gostaria de fazer. Mas talvez ainda seja muito cedo. Ou não. Quem é que sabe, afinal? E se eu pudesse, eu iria querer saber o dia exato?
Você iria?
Assisti ontem o filme Antes de Partir (The Bucket List, 2007), estava na fissura para assistir o filme. Por causa do elenco [Morgan Freeman e Jack Nicholson no mesmo filme? só pode ser coisa boa!], por causa do enredo [descobri que vou morrer, e agora?] e também... pra obter dicas. Sim, dicas. Esse comentário fica pra depois.
A morte é algo que assusta a todos nós, assusta tanto que não gostamos de pensar nela. Quando alguém vem e fala que tem plano funerário, a primeira reação geralmente é a de espanto. Por que afinal, alguém vai se preocupar com o post mortem, enquanto em vida? Por que alguém vai se dar ao trabalho de saber como quer ser enterrado, ou se quer ser cremado, e principalmente, por que alguém iria querer saber O DIA em que vai morrer?
Pois no filme isso tudo é discutido. Os personagens de Freeman e Nicholson descobrem quase ao mesmo tempo que têm pouco tempo de vida. É nesse momento então que surge a lista da bota: uma lista de coisas que gostaríamos de fazer antes de bater as botas. Um tem o dinheiro, o outro a vontade. E esses dois fazem coisas realmente invejáveis: visitam o Taj Mahal, andam de moto na Muralha da China, entre outras coisas super divertidas. O que mais me deixou pensativa foi o "testemunhar um momento incrível".
Algum de vocês já testemunharam algo inimaginável, alguma coisa que vai além da nossa compreensão? E imagina passar uma vida inteira sem poder testemunhar algo incrível assim. Chegar ao seu último suspiro, pensar nesse momento e dizer "valeu a pena". Valeu a pena?
Acho que ainda sou muito jovem, e certeza eu não vivi nenhum momento nesse sentido. Mas fiquei pensando nisso, e acho que se eu morresse hoje, por exemplo, minha vida não teria sido em vão, mas eu não teria nenhum grande momento que me fizesse pensar que realmente valeu a pena. Claro que eu vou ter a minha própria lista da bota, e por vezes fico pensando em coisas que eu gostaria de fazer. Mas talvez ainda seja muito cedo. Ou não. Quem é que sabe, afinal? E se eu pudesse, eu iria querer saber o dia exato?
Você iria?
4 comentários:
Não sei se iria querer saber, viu?
Acho que não...
Prefiro viver me esforçando ao máximo para dar importância às coisas verdadeiras, para demonstrar amor, para cuidar do próximo... para que qdo a hora chegar, não me pegue desprevenida.
Eu gostaria de saber.
Afinal, daria pra ir no banco antes e torrar toda a grana, hauhauha.
E eu não vi esse filme ainda não. Estou meio pra baixo, e se eu ver esse filme nesse estado, já era.
Eu quero ver este filme....
E meo...nunca é cedo demais para pensar na morte...Nunca é cedo pra morrer, eu penso nisso...eu pensava ainda mais quando tinha tendências suicídas e gosto semi-gótico...Bizarre.
Se eu disser que só li o primeiro parágrafo, vc briga comigo???
:$
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