Estava assistindo um filme ontem, daqueles style sessão da tarde, "O Céu Pode Esperar". Tá, se você nunca assistiu, dá umas... quatro semanas, certeza vai passar na sessão da tarde na Globo ou no cinema em casa do SBT. De qualquer forma, não se afobe para alugar o dvd ou baixar o filme, não é assim tããão bom [viu, Perdido?].
De qualquer forma, a certa altura do filme, o personagem principal, que é um comediante que morreu e reencarnou no corpo de um senhor de idade não lá muito humorado, está tentando fazer uma de suas apresentações, quando ele lança essa: o primeiro beijo é o que vale, nos outros a gente apenas cumpre protocolo. Tipo "oi, amor, cheguei" e beija; "tchau, amor, tô indo" e beija; "amor, tava com saudade" e beija; e por aí vai.
Concordei com a ideia, em especial no ponto de que o primeiro beijo é o que realmente vale. É aquela sensação de "Ééééé, eu consegui, tô beijando, tô beijando". É aquele momento que durante o encontro todo você fica esperando, e se ele chega de repente, é muito mais gostoso, muito mais aproveitado.
A gente fica imaginando como é que vai ser e então, enquanto está rolando o primeiro beijo, não fica pensando muito "hum, num era bem isso" [a não ser que o beijo seja efetivamente MUITO ruim, mas aí é osso, a gente nem continua o beijo nessas horas]. O primeiro beijo é aquele que a gente sempre vai lembrar. Bom, se você é uma pessoa idiota como eu, sim, você sempre vai lembrar do primeiro beijo.
O legal é que para nós, idiotas, planejar o primeiro beijo é como planejar o casamento. A gente imagina X situações, das mais bizarras às mais normaizinhas, e pensa no beijo cinematográfico, ou naquele mais simples mas intenso. Pensa na reação do outro, no olhar do outro, no que fazer com as mãos, em que momento parar, é tudo muito complicado no primeiro beijo, mas esse é o momento mais interessante de todos.
Bom, talvez não tão interessante quanto a primeira transa. Mas aí já são outros quinhentos... outros quinhentos beijos, de preferência. Porque por mais que sejam só para cumprir protocolo, ainda tá pra nascer alguma coisa tão gostosa de se fazer a dois quanto o beijo.
De qualquer forma, a certa altura do filme, o personagem principal, que é um comediante que morreu e reencarnou no corpo de um senhor de idade não lá muito humorado, está tentando fazer uma de suas apresentações, quando ele lança essa: o primeiro beijo é o que vale, nos outros a gente apenas cumpre protocolo. Tipo "oi, amor, cheguei" e beija; "tchau, amor, tô indo" e beija; "amor, tava com saudade" e beija; e por aí vai.
Concordei com a ideia, em especial no ponto de que o primeiro beijo é o que realmente vale. É aquela sensação de "Ééééé, eu consegui, tô beijando, tô beijando". É aquele momento que durante o encontro todo você fica esperando, e se ele chega de repente, é muito mais gostoso, muito mais aproveitado.
A gente fica imaginando como é que vai ser e então, enquanto está rolando o primeiro beijo, não fica pensando muito "hum, num era bem isso" [a não ser que o beijo seja efetivamente MUITO ruim, mas aí é osso, a gente nem continua o beijo nessas horas]. O primeiro beijo é aquele que a gente sempre vai lembrar. Bom, se você é uma pessoa idiota como eu, sim, você sempre vai lembrar do primeiro beijo.
O legal é que para nós, idiotas, planejar o primeiro beijo é como planejar o casamento. A gente imagina X situações, das mais bizarras às mais normaizinhas, e pensa no beijo cinematográfico, ou naquele mais simples mas intenso. Pensa na reação do outro, no olhar do outro, no que fazer com as mãos, em que momento parar, é tudo muito complicado no primeiro beijo, mas esse é o momento mais interessante de todos.
Bom, talvez não tão interessante quanto a primeira transa. Mas aí já são outros quinhentos... outros quinhentos beijos, de preferência. Porque por mais que sejam só para cumprir protocolo, ainda tá pra nascer alguma coisa tão gostosa de se fazer a dois quanto o beijo.